terça-feira, 21 de setembro de 2010

Em necromantico idioma...


Quando o seu mundo se torna real, o perigo que te assombra não é de grande valor
Quando seus desejos se confundem com a sua realidade,
Sua mente não consegue acompanhar suas emoções
Um coração partido não é algo pra se menosprezar
É perigoso, é vingativo, é presente e acima de tudo é uma realidade
Que envolve todos em volta
Um coração partido é a arma dos fortes
Para se reerguer e olhar pra frente
E acima de tudo, saber que é soberano
Uma pessoa que parte o coração da outra não merece uma lembrança se quer
Não merece uma lágrima, não merece um momento de raiva
Merece a solidão, merece o esquecimento
Um coração partido ensina o que há de melhor
Você esquece a sua humanidade
Se alimenta da sua dor
Você percebe o brilho do ódio nos seus olhos
Um coração cada vez mais apertado, porém liberto
De tudo aquilo que lhe fazia mal
No fim, um coração partido não é o fim
É o começo de uma nova existência.




Candelabra apagada vítima - silhueta devotada
Anoitecer pega minha mão
Me seduz com sedosas bordas
Concede a mim o vosso comando obscuro
Além dos picos
Da densa floresta, escuridão encheu-se
Com beijos Lucifugous adornada em névoa
Serpejante como violações das sombras
para matar


Lucretia
é meu amor na veia
Quando vossas lágrimas sangrarem docemente
Graças a chuva de meio de verão?
Alada, infestada torres dos sinos
Soem além da soluçante multidão
Uma convulsão de apático, aterrorizaram nus
Derrotado e espancado sob a farpada canção do vento....


(no paraíso mais triste
Ancestrais legados hesitam....)


Eu sou Ele
O coroado e vitorioso obscuro
Satã vestido em universal vileza
Pálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfo


Esta invernal noite quando a neve reluz profundamente
E afiadas torres casam os mais enfeitados céus
Eu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenatural
Torrado por essas palavras que Malaresia escreveu....


"Beleza dormiu e anjos choraram
Pela sua alma imortal
Nesta resposta, todo mal escolheu
Por reivindicar ela de seus verdadeiros confessos"


Carpathia
A prazerosa morte fala dela
Em necromantico idioma
Quando amareladas luz do dia estão completas


Senhor da execução em suas sepulturas
No auge dela para vir....


Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatam
Suas ausência do celeste cume
Mutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielas
Enquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte


"Como a tempestade isto consuma
Meu coração ainda que não cicatrizado
Facas celestias negras
E árvores selvagens excitam
Ainda longe impetuoso permanece
Seu brilho me estripou"


Carpathia
Amantes priapicos retorcem no concerto com Sua
Pactos são fechados, entalhado relâmpago
O caminho para o castelo esgota-se inocência toma


Eu mando como Mestre aqui
Onde selvagens hordas concedem meu equilíbrio
Amor declina ferido quando eu, traí
Visto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe


"Porteiro o ódio fervendo Draconist
E entregue este mundo para vossa anciente
soberania"


Vél erunescente abaixa
Salmado pôr do sol assim pressage
E derruba para repouso, eu agora estou abençoado
Com esta escuridão.... eternamente mais


Suprema Maldade Vampírica



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