segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um Romance Gótico (Rosas Vermelhas à Prostituta de Satã)


Minueto a noite em um castelo perto do mar
Uma jóia mais radiante que a lua
Abaixou sua máscara para mim
A mais sublime criatura dos deuses, cheia de fogo
Gostaria de maravilhar-se criando sua Rainha
Inspirando o ar com sua fragrante luxúria
E meu coração balançou com poesias ameaçadoras

Da graça eu me apaixonei por Ela
Perfumada e traiçoeira isca
E olhos silvestres de jade que acompanharam no mais impuro
Erótico, fantasias carregadas entre esta noite quente de outono
Ela me acalmou para longe do magnífico mascarado
E juntos nós agarramos na sangria ao luar
Perolada lua, que feitiço tu jogaste em mim?
Seu beijo gelado ferveu meu pescoço
Como ondas murmurantes na praia de Acheron
Em um remoinho de vozes doces e estátuas
Que ilusionou as árvores mortais
Essa devassa sedutora de preto, me pegou

Em um pálido alvor como o renascimento de Ligeia
Eu me libertei do meu sono - sepulcro
No mar obscuro onde a rocha simboliza, solitária
O fantasma deplorado Dela
Espantado e frágil, ainda repleto de paixão
Eu desejei pelo prelúdio do passado
A maldição do desassossegado e sua ardente carícia
Vieram muito mais do que minha alma podia suportar....

Eu, imediatamente me empenhei para vê-la de novo
Ativo devido a inércia da meia-noite
Não sabendo sequer o nome dela
Em um estreito precipício acima do abismo carnal
Eu dancei como um coroinha cego
Bêbado pelo vinho vermelho, seus lábios mortos nos meus
Cheio com o perfume da noite

Por horas eu percorri o cercante jardim
Em vão aquilo que nós deveríamos encontrar
Quando nuvens de tempestades quebram, exauridas
Eu procuro refugo em um cemitério

Durmo, tenho premonições
Sinal de pesadelos de um plano inferior sem sol

Ama da escuridão
Eu agora sei o que tu és

Gritos assombram meu sono
Arrastado dos pesadelos tu quer casar-se

Lâmia e Lêmures
Geraram ti devassa
Para trair minha carne

Retrato da Condessa Morta

Profunda dor manchada aquela que eu tinha sonhado
Ostentada morte, punição da vida
Saída um pouco forte para lacrar este infame túmulo....

Mas o néctar envenenado dentro de minha revolta
O desejo se aquece e mórbido propósito a procurar
Até o fim cortinas cobertas de teias para onde ela desmaiou
Deusa do cemitério, da tempestade e da lua
Na impecável beleza fatal de seu rosto constrangido
Visões de um paraíso onde fantasmas acompanham desumanos
Para tristeza a perda de deus no mais negro veludo
Inscrito em suas quedas como uma veloz silhueta

"Fugitiva, assombrada
Tu és particular para o meu pecado
Segredos mortos, que tu gostaria de impor
O cruel crepúsculo da manhã sobre minha pele?
Tu não quis me venerar
Com sacrifico escarlate
Então minha buceta poderá repelir contra seu beijo
e lamentar com a nova vida?"

Rosas vermelhas para a prostituta de Satã....

Anjos negros experimentem minhas lágrimas
E sussurrem músicas fúnebres
Suavemente para meus ouvidos
Necessidade do fogo atraiu abominações aqui....

Pulsação noturna
Minhas veias derramam adiante suas águas
Fenda perto dos lábios que eu mais apreciei

Levado pelas ondas na sua traiçoeira costa
Onde assombrações afogam acima das estrelas
Lápides negras onde prostitutas amantes
Como seraphim e Nahemah

Arrancam meus olhos, apressadamente, certificado
Cego por causa de ti, feiticeira
Para que eu deva saber, tu não estás morta?
Meu coração ressoa sem sangue e inflamado....

Faz a tentação rondar a noite na festança
A rainha do paraíso não virá como Satã para mim?
Naquela fatal consagração de Eva onde nós fugimos acompanhados
Como a música limpa em volta de nós na clara, predestinada saída
Embaixo curvada Diana onde sua linha de sangue costurada
Em um cemitério de anjos lacerados em uma fresca pedra de mármore
Eu estou sofrendo a perda da vida no sombrio veludo
Inscrito na sombra da Morte como uma veloz
silhueta....


Perfeição!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Em necromantico idioma...


Quando o seu mundo se torna real, o perigo que te assombra não é de grande valor
Quando seus desejos se confundem com a sua realidade,
Sua mente não consegue acompanhar suas emoções
Um coração partido não é algo pra se menosprezar
É perigoso, é vingativo, é presente e acima de tudo é uma realidade
Que envolve todos em volta
Um coração partido é a arma dos fortes
Para se reerguer e olhar pra frente
E acima de tudo, saber que é soberano
Uma pessoa que parte o coração da outra não merece uma lembrança se quer
Não merece uma lágrima, não merece um momento de raiva
Merece a solidão, merece o esquecimento
Um coração partido ensina o que há de melhor
Você esquece a sua humanidade
Se alimenta da sua dor
Você percebe o brilho do ódio nos seus olhos
Um coração cada vez mais apertado, porém liberto
De tudo aquilo que lhe fazia mal
No fim, um coração partido não é o fim
É o começo de uma nova existência.




Candelabra apagada vítima - silhueta devotada
Anoitecer pega minha mão
Me seduz com sedosas bordas
Concede a mim o vosso comando obscuro
Além dos picos
Da densa floresta, escuridão encheu-se
Com beijos Lucifugous adornada em névoa
Serpejante como violações das sombras
para matar


Lucretia
é meu amor na veia
Quando vossas lágrimas sangrarem docemente
Graças a chuva de meio de verão?
Alada, infestada torres dos sinos
Soem além da soluçante multidão
Uma convulsão de apático, aterrorizaram nus
Derrotado e espancado sob a farpada canção do vento....


(no paraíso mais triste
Ancestrais legados hesitam....)


Eu sou Ele
O coroado e vitorioso obscuro
Satã vestido em universal vileza
Pálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfo


Esta invernal noite quando a neve reluz profundamente
E afiadas torres casam os mais enfeitados céus
Eu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenatural
Torrado por essas palavras que Malaresia escreveu....


"Beleza dormiu e anjos choraram
Pela sua alma imortal
Nesta resposta, todo mal escolheu
Por reivindicar ela de seus verdadeiros confessos"


Carpathia
A prazerosa morte fala dela
Em necromantico idioma
Quando amareladas luz do dia estão completas


Senhor da execução em suas sepulturas
No auge dela para vir....


Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatam
Suas ausência do celeste cume
Mutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielas
Enquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte


"Como a tempestade isto consuma
Meu coração ainda que não cicatrizado
Facas celestias negras
E árvores selvagens excitam
Ainda longe impetuoso permanece
Seu brilho me estripou"


Carpathia
Amantes priapicos retorcem no concerto com Sua
Pactos são fechados, entalhado relâmpago
O caminho para o castelo esgota-se inocência toma


Eu mando como Mestre aqui
Onde selvagens hordas concedem meu equilíbrio
Amor declina ferido quando eu, traí
Visto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe


"Porteiro o ódio fervendo Draconist
E entregue este mundo para vossa anciente
soberania"


Vél erunescente abaixa
Salmado pôr do sol assim pressage
E derruba para repouso, eu agora estou abençoado
Com esta escuridão.... eternamente mais


Suprema Maldade Vampírica



domingo, 5 de setembro de 2010

Um desastre natural...


Um abismo profundo de emoções
Eternamente entre a mais profunda ferida deixada por alguém
E o sentimento de realidade
Um desastre natural...
Somos incapazes de controlar o que sentimento
Podemos evitar, tentar recomeçar
De que adianta?
Se voltamos sempre ao mesmo ponto idiota de sempre
Se sempre buscamos a solução dos nossos problemas em alguém
E no fim, mais uma vez, saímos decepcionados...
Somos humanos, infelizmente
Somos feitos de sentimentos
Somos capazes de amar
Incapazes de controlar nossos sentimentos
E incapazes de escolher as pessoas certas
No fim sempre iremos sofrer
E não existe a pessoa certa pra isso
Existe o sentimento de culpa
Por sermos tão pequenos 
A esse sentimento que alguns chamam de amor.