sábado, 3 de julho de 2010

Rain


Me tornando alguém louco, um caos para abraçar,
lutando pela minha sanidade, céus limpos se tornando
cinzas, meus demônios ficam a minha frente, e insultam
todo meu pensamento o único jeito de limpar minha alma,
é afogando minha sujeira com chuva.

A água agora me engolfa, queimando meus pecados,
presas inimigas sobre minha carne como trevas queimam
o céu, acumulando-se na superfície adiante, levada
pela minha visão, o único jeito de limpar minha alma,
é afogando minha sujeira com chuva.

Ninguém para me salvar, uma promessa a ser feita por
memorias deprimidas, embaixo do acordar do escuro.

Na água rasa, irei me afogar sincero, o toque da minha
morte toca debaixo da inundação, para lavar meus
pecados de ontem,
e me dar uma chance de assasinar seu nome de novo.



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